Solidão na Palma da Mão - Rubem Didini Filho

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Sinopse

A solidão não propicia nenhum dos requisitos da sobrevivência, é um deserto estéril onde somente a destruição cresce imperiosa e sem controle. Não é rota para sobrevivência e sim para a extinção da esperança pela dor.

A filosofia da solidão criou uma sociedade infeliz, mergulhada num processo destrutivo, onde o celular passou a ser extensão do corpo e o amigo mais fiel. Esse comportamento, da submissão ao celular, propagou o egoísmo, a ansiedade, a depressão, o isolamento, a dependência, a infelicidade, a dor, o pânico, etc. Com foco total em matar o tempo, tão difícil de conquistar, as pessoas se aninharam na solidão.

No contraditório, a pandemia isolou todos nas suas cavernas com os seus celulares que passaram a ser a ponte nesse cenário – com a instalação da solidão em modelo digital. Passamos a nos comunicar com o mundo através das nossas prisões. A doença ajudou a quebrar o paradigma entre o mundo real e o digital. Todas as gerações foram contaminadas pelas maravilhas da tecnologia, principalmente com o uso do celular – uma contradição – os celulares frutos da filosofia da solidão – passam a ser o instrumento comum nesse isolamento.

A filosofia da solidão gradualmente está a acabar com a compaixão, por um lado propicia comunicação e, por outro lado, nos guia para sermos eternos escravos do individualismo e sem nos dar uma única chance de nos salvamos e de nos amarmos.

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