Falar de operário é relembrar dos construtores incansáveis das riquezas do nosso planeta, e é isso que o autor procura fazer na presente obra.
A partir do século XVIII, com a expansão industrial na Europa, onde foi preciso capacitar trabalhadores em diversas funções para a produção de manufaturados, que abasteciam os mercados, em muitos países do bloco comercial daquela época. Porém, atualmente, o mundo passa por mudanças extremas no setor produtivo.
A classe de trabalhadores, antes tão valorizada pelas indústrias de produção, atualmente, passo por grande instabilidade e insegurança. E praticamente está com os seus dias contados por conta do avanço tecnológico dos novos tempos, onde a cada dia, a máquina substitui o homem em suas funções, deixando-o ocioso à procura de trabalho. Colocando-o em segundo plano nas economias mundiais.
Daí por diante, todavia, ficará mais difícil o trabalhador conseguir colocação nas indústrias, cada vez mais exigentes, que acompanham às modernidades atuais, sobretudo o operário da fábrica de chão.
