“Eu me encontrava nesse estado de horror quando quatro rapazes provavelmente a caminho de uma festa chegaram ao ponto enquanto que o homem fechava o seu zíper e se afastava sem olhar para trás.”
(...)
“Enquanto eu me abaixava, os meus braços quase tocavam o chão: eu estava quase de quatro. As minhas veias do pescoço pareciam fios grossos de aço - a minha nuca era uma rocha, cabeça e pescoço se confundiam na largura, na dureza, na rigidez. Eu tossia, eu sufocava. O meu peito se abria como o peito de um animal feroz - duas placas de bronze. Os músculos se expandiam sustentados pelas quatro patas de concreto. Olhava em volta ameaçadora, revoltada, queria vingar a enfermeira, queria vingar todas as mulheres. A raiva tomou conta de mim.”