“Não é como se este fosse o fim do mundo e houvesse uma lenda sobre um salvador ou prometido. Bruxos vivem em caos e anarquia, traiçoeiros e desleais, não precisam de autoconfiança ou acessos de invencibilidade, precisam apenas sobreviver.”
Em 1985, Sebastian descobre que a história nem sempre é contada pelos vencedores ou perdedores, o bruxo que mal consegue repor o papel higiênico sozinho acredita fielmente que faz parte da linha intermediária dessa história.
Sebastian Cave é o rapaz lento e pobre que acaba de entrar em seu último ano na Escola Luterana St. Vicent (acredite ele saca a ironia) quando uma infestação de sumiços entre bruxos está chegando ao seu limite. Entre fendas, reuniões das doze primeiras famílias brux e o sumiço do dragão que vive atrás do véu, Cave tem que lidar com a volta de seu avô e com a arqui-inimiga, que mesmo sendo uma doze como ele, vive em guerra declarada com o mesmo. As coisas mudam de curso quando acidentalmente os dois presenciam uma sinistra conversa entre bruxos que, supostamente, deveriam estar mortos.
Assim desencadeando uma série de acontecimentos que o levam (com a mais odiosa companhia) a uma perigosa jornada com assassinatos, bruxas especialistas em crianças assadas, referências excessivas aos anos 80, comentários ácidos, citações de Rock Balboa e tem um dragão envolvido em algum momento.
