Nos confins da savana brasileira (cerrado), em um pitoresco e recôndito vilarejo, faz-se o palco da principal personagem: a Sumaúma, uma imponente árvore que também dá nome ao povoado. A essa estrela vegetal orbitam outros personagens humanos que se dividem entre seus adoradores e oponentes, são pessoas marcantes com seus perfis místicos, políticos, filosóficos e econômicos cujos interesses, às vezes conflitantes, propiciam o surgimento de uma conspiração no qual o alvo é a própria árvore. A obra é um convite a uma viagem a esse maravilhoso, complexo e ameaçado ecossistema e a uma imersão na cultura da gente que nela habita, seus anseios, seus dilemas em um confuso mundo num período histórico em ebulição.