Ó almas alvas brancas d’ fogo,
Eco’s claros d’almas.
Luares, escuros d’ histórias!...
Ó eco´s, chamas, difusas, límpidas.
Incenso dos turíbulos espíritos...
Cinzas:
Eco’s, liberdade, almas puras,
D’ Ingénuas sagradas delicadas...
Brilhos vadios, almas d’ fogo.
São:
Horas d’ Ocaso, trêmulas palavras,
Ó Luar que a dor d’ Luz resume.
Almas:
Visões, cânticos e versos serenos,
Almas ânimos, soluçantes...
Dormências d’ fogo controverso.
Eco´s:
Almas finas, delgadas, simples.
suaves, fortes, radiantes.
São:
Infinitos espíritos espalhados,
Narráveis, d’ fogo em Éden.
Libertam eco’s; d’ fogo?!
“Das almas ideias n’ ideal d’ todos os mistérios.”
Henry Clarke Shakespeare