“ ... As pedras de Paraty escondem segredos que ninguém, nem os últimos calceteiros, sabem decifrar... Árvores que saltam das paredes. Igrejas e casarios. Fantasmas da abolição....
“O som dos sinos quando dobram, se multiplicam dentro de mim.
Reverberam na alma. Que tipo de anjo deve tocá-los?”
“Certos cheiros da infância ficam guardados em nossa memória. E talvez residam lá, há séculos... o cheiro da chuva... o cheiro da terra molhada ...”
“Nunca gostei de fechar nada. Tampas, portas, gavetas, canetas... As coisas encerradas e trancadas me trazem a idéia de fim. Sufoco.”
“Nada se parece mais com uma casa em ruínas, do que uma casa em construção...”