Escuridão, morte e uma civilização em decadência.
Essas são as palavras que o autor escolhe para resumir este seu novo livro de poemas. Guilherme Lemke retorna com um novo livro, muito mais obscuro e quase epifânico, cheio de ódio e uma visão caótica sobre o mundo.
Transcendendo a forma poética e adotando o já costumeiro verso livre, Guilherme sintetiza em pequenos textos a sua própria visão sobre uma civilização à procura de si mesma, a perda de valores, a morte, o caos e a destruição.
Até O Topo torna-se, dessa forma, uma leitura indispensável à reflexão sobre o mundo de hoje, de forma que o leitor jamais poderá lê-lo e passar despercebido.