F. é uma mulher solteira, independente e tem um grupo de amigas.
Um dia, num café, vê um cervo do outro lado do passeio; ninguém mais o vê. A partir deste momento, F. vê a sua vida alterada, os seus trabalhos editoriais atrasados; a sua vida sofre profundas alterações. A partir desse momento adquire qualidade próprias dos animais e sente o que nunca tinha sentido antes. Quando decide procurar um médico, descobre que este conhece bem a sua história e dá-lhe a conhecer o seu destino enquanto última depositária de um mistério que durava há dois séculos. No final, a sua comunhão com a natureza é total, sofrendo todas as transformações físicas necessárias para a simbiose perfeita.