Grupos de pressão e Política Externa - Adálio Pereira

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Sinopse

“Sempre que fizemos algo, vocês me dizem que América fará isto, América fará aquilo... Quero dizer-vos algo muito claro: não se preocupem com a pressão americana sobre Israel. Nós, os judeus, controlamos a América e os americanos sabem disso.”

(Ariel Sharon, 2001)

“Sei o que é América. América é algo que se pode mover muito facilmente. Mo­ver na direção certa.”

(Benjamin Netanyahu, 2001)

“O objetivo é sempre levar ao conhecimento dos nossos eleitos que nós apoia­mos Israel e, se alguém o confrontar maliciosamente, faríamos tudo ao nosso alcance, de modo a garantir que fosse o seu último mandato”

(Pastor John Hagee, 2007)

“Um poderoso fator, especialmente na arena política, é a dominante influência do American Israel Public Affair Committee (AIPAC), que legalmente exerce o seu propósito de defender as políticas dos mais conservadores governos de Israel, encontrando elevado apoio no nosso país. Sob a pressão do AIPAC, exis­tem poucas vozes opositoras significantes na arena pública, e qualquer debate equilibrado é ainda inexistente no Congresso Americano ou entre a expectativa presidencial”

(Jimmy Carter, 2006)

“ O centralismo judaico é a perspetiva que guia a organizada minoria activa que lidera as maiores organizações sionistas e seus adeptos bilionários. São eles que determinam que bens militares podem os E.U.A vender aos Estados Árabes, bem como que tecnologia devem os E.U.A fornecer à Israel. Os “promotores de Israel”, já não têm de mobilizar o Congresso nem a Administração - estão automaticamente pré-programados a trabalhar para Israel”

(James Petras, 2008)

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