A guria pobre, criada no sul do Brasil, na vila do IAPI, aventura-se pelo
mundo, conhecendo países, cidades grandes e pequenas, lugares inusitados,
pessoas e grupos étnicos para vivenciar novas culturas.
Desde as percepções nostálgicas dos recônditos da alma às cotidianas
aventuras nunca dantes imaginadas, com direito a acertos, erros e gafes,
encontram-se histórias bem-humoradas, recheadas de ternura.
As andanças, encontradas em “As aventuras da guria do IAPI” demonstram
a ousadia e o desapego de uma mulher, principalmente ao viajar sozinha na
maturidade ativa, depois dos sessenta.
As revelações cotidianas encontradas nas crônicas fazem parte das
histórias de muitos. Contá-las remete a partilhas da realização de sonhos, quer
sejam individuais ou coletivos.