Os surfistas não envelhecem jamais - Marcos Carqueja

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Sinopse

Começo o primeiro capítulo, desta obra, conforme o primeiro parágrafo abaixo:

 “Todos estão tensos, parados e quase não respiram com medo de atrapalhar o desfecho final. Observam atentamente uma das cobras mais temíveis e peçonhentas do planeta”.

Mais adiante, digo o seguinte:

“Enquanto eu caminho emocionado olhando o mar, vou ouvindo o som do atrito dos meus pés na areia fina. A alternância dos meus passos, faz um ritmo sonoro como se o meu coração pulsasse pelos pés. Conforme a areia continuava cantando sob os meus pés e conjugando-se com a sonoridade lamentosa das águas do mar, em harmonia com a estridente cantoria das gaivotas, perfazendo em mim uma perfeita sinfonia relaxante de paz, harmonia e de encontro comigo mesmo. Eu continuo caminhando pela areia da praia deserta quando, então, paro diante dos primeiros reflexos dos raios de sol.  Finco a prancha na areia e sinto a plenitude dos meus pulmões, após inspirar profundamente, a brisa refrescante da manhã.

Pelo fato do mar não está bom de ondas eu fico um tempo apreciando a paisagem. Como é muito cedo e o sol ainda não está forte, eu sinto um aquecimento agradável na minha pele. Como se o astro rei me abraçasse fraternalmente. Fico por mais um tempo sentindo aquele ar úmido e carregado de maresia, penetrando bem gostoso nos meus pulmões e lavando a minha alma. Antes de passar parafina na prancha, vou até a beira do mar molhar os pés para constatar a temperatura da água. Estou feliz e prestes a entrar com a minha prancha no misterioso mar encantado dos meus próprios sentimentos”.

Mostrei o começo, mas não posso mostrar o fim.  Pois seria muito deselegante, de minha parte, mostrar o desfecho final tão surpreendente, inesperado e inovador deste livro. Mas quanto aos vários fios que modelaram e teceram o pano de fundo, posso dizer que tem surfe, skate, disco de vinil, rock’n roll, anos 70, futebol e muito mais. Assim como, demonstro que S. Agostinho além de santo e filósofo, também era surfista e que o surfe é um grito ontológico de liberdade. Com relação ao não revelado fica o meu convite, aos leitores, que mergulhem com suas “pranchas” neste misterioso mar encantado dos sentimentos... e descubram o desfecho final!

                                           Marcos Carqueja          

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