Tão curta quanto intensa... Tão efémera quanto perpétua… Esta é a história do João.
“E eis que, quando o nosso lobo solitário tenta esboçar mais um “mas”, a Ana o abraça e beija apaixonadamente.
O João estava radiante, sentia-se a levitar. Olhou para a bela rapariga e pensou que, mesmo que aquele momento não se voltasse a repetir, ele não se importaria, pois na sua mente iria permanecer eterno.
O João tinha alcançado o sonho. Havia compreendido que uma pequena ave pode também sonhar. Mesmo com asas frágeis e curtas, consegue chegar onde só possantes águias, com enormes asas e fortes garras, almejam voar.”
Efémero e perpétuo, dois adjectivos tão opostos quanto verdadeiros, presentes no Lobo Solitário. Sonhos que, por vezes, podem ter um preço demasiado elevado.
Mergulha na história de corpo, alma e coração. Ri, chora, vibra. No fim, tira uma conclusão ou quem sabe, uma lição.